Corpo estava vestido, em decomposição e não foi concretado, afirma polícia


Cadáver estava, em adiantado estado de decomposição, foi localizado por cão farejador do Batalhão de Choque da Polícia Militar e já está na sede do Instituto Técnico e Científico de Perícia (ITEP)

José Aldenir / Agora Imagens
Visivelmente abalados, os pais da adolescente estiveram todo tempo no local

A Polícia Civil comentou, na tarde desta terça-feira, durante coletiva à imprensa, na sede da Academia de Polícia (Acadepol), alguns detalhes sobre o encontro de um corpo dentro de uma casa em construção na Redinha, que pode ser da estudante Yasmin Lorena, de 12 anos, desaparecida desde o dia 28 de março passado.
A informação de que o corpo teria sido concretado é falsa, segundo a Polícia Civil. Ele estava dentro de um buraco coberto por tábuas de madeira e sacos de cimento por cima, como forma de camuflar a cova e suprimir o forte odor exalado pelo cadáver em avançado estado de decomposição – o que não permitiu a identificação.
O corpo, que estava vestido e foi localizado por um cão farejador do Batalhão de Choque da Polícia Militar, já está na sede do Instituto Técnico e Científico de Perícia (ITEP) para ser necropsiado. Não está descartada a possibilidade de serem realizados exames de DNA.
Visivelmente abalados, os pais da adolescente estiveram todo tempo no local, mas não quiseram observar o corpo retirado do subsolo. Dezenas de curiosos se aglomeravam na rua, que foi interditada para o trabalho da polícia. fonte: Agora RN

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