Secretario
do Estado da Administração e dos Recursos Humanos, Cristiano Feitosa,
justificou que suspensão dos certames se dá em razão dos reflexos da
crise financeira no Rio Grande do Norte
José Aldenir / Agora Imagens
Candidatos esperam concursos para reforçarem a polícia do Rio Grande do Norte
O
secretario do Estado da Administração e dos Recursos Humanos, Cristiano
Feitosa, concedeu entrevista à TV Ponta Negra para confirmar que os
concursos da Polícia Militar e Civil estão suspensos em razão da crise
financeira.
Em dezembro do ano passado, o Governo do Estado informou que realizaria os certames ainda em 2018. Originalmente, o edital da Polícia Militar estava previsto para ser lançado no final de 2017 com projeção para ocupação de mil vagas.
Já para a Polícia Civil, a previsão era de que o edital saísse este ano, contemplando 142 vagas (25 para delegado, 106 para agente e 11 para escrivão). O concurso da Polícia Civil não tem mais previsão para se realizado; Cristiano Feitosa justificou que não há orçamento previso para a Degepol.
No momento, a Polícia Militar do Rio Grande do Norte possui um déficit de mais de 5.200 agentes (o quadro atual é de 8.200 agentes), enquanto que a Polícia Civil tem déficit de 3.616 vagas (possui hoje 1.534 ativas).
Em dezembro do ano passado, o Governo do Estado informou que realizaria os certames ainda em 2018. Originalmente, o edital da Polícia Militar estava previsto para ser lançado no final de 2017 com projeção para ocupação de mil vagas.
Já para a Polícia Civil, a previsão era de que o edital saísse este ano, contemplando 142 vagas (25 para delegado, 106 para agente e 11 para escrivão). O concurso da Polícia Civil não tem mais previsão para se realizado; Cristiano Feitosa justificou que não há orçamento previso para a Degepol.
No momento, a Polícia Militar do Rio Grande do Norte possui um déficit de mais de 5.200 agentes (o quadro atual é de 8.200 agentes), enquanto que a Polícia Civil tem déficit de 3.616 vagas (possui hoje 1.534 ativas).
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