Presente na manifestação de ontem (16), em São José do Seridó, denominada “O grito das facções”, em defesa das fábricas que geram milhares de empregos, o deputado federal Rogério Marinho (PSDB) voltou a criticar o processo movido pelo MPT que pede uma multa de R$ 38 milhões para a Guararapes, gigante do setor têxtil, por firmar parceria com as pequenas facções integrantes do projeto.
“Se o MPT não pode ajudar, por favor não atrapalhe. É isso que precisamos dizer a eles. Esse programa não está 5 vezes maior do que é hoje, não tem 5 vezes mais pessoas empregadas, devido ao MPT. Em 2015, quando o programa começa a crescer, o MPT arma policiais, com carros e metralhadoras, para visitar facções, para inibir, constranger, tentar segurar o crescimento do programa. E conseguiram, o programa foi paralisado, e agora querem jogar a pá de cal, querem acabar com o programa e com os empregos. Mas não vão conseguir”, disse Rogério.
Relator da modernização das leis trabalhistas recentemente aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo governo, Rogério disse que o MPT tenta criar no Seridó potiguar uma jurisprudência para evitar o avanço do país. “Eles estão sentados em sala com ar-condicionado, ganham mais de R$ 30 mil, não precisam esperar o fim do mês porque o salário deles está garantido. Eles não precisam produzir. Querem fazer tese para criar jurisprudência porque estão com dor de cotovelo, porque a lei trabalhista passou, porque a terceirização está legalizada e eles não podem mais mexer com vocês. E por isso tentam criar teses para impedir que a população do RN tenha a possibilidade e a capacidade de terem empregos, oportunidade”.
fonte: Heitor Gregório
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