Governador afirmou que vai estudar medidas cabíveis caso consiga comprovar que paralisação das forças de segurança trata-se de um ato político contra sua gestão
Robinson Faria durante entrega de medalhas em comemoração aos 183 anos da Polícia Militar
A
entrevista coletiva dada pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, no
final da manhã do último sábado, 30, também contou com a participação do
governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD). Em discurso
que apresentou as tropas das Forças Armadas como solução para a crise na
segurança, o líder do Executivo lamentou a paralisação dos policiais
civis e militares e disse estar sendo vítima de um movimento para
enfraquecer sua gestão.
De acordo com Robinson, sua equipe tem ficado consternada com os dias de paralisação das forças de segurança estaduais, uma vez que tem trabalhado forte diariamente para conseguir colocar o salário de todo o funcionalismo público potiguar em dia. Em seguida, destacou que seu governo foi o que “mais valorizou os policiais militares na história do Rio Grande do Norte”.
No final do discurso, o governador afirmou que vai estudar punições aos líderes do movimento caso consiga comprovar que o mesmo trata-se de uma ação política para manchar a imagem de seu governo. Ele não chegou a entrar em detalhes sobre estas punições, afirmando apenas que iria se informar de todas as medidas cabíveis para tal ato. A PM está paralisada desde o dia 19 de dezembro, cobrando salários e melhores condições de trabalho.
De acordo com Robinson, sua equipe tem ficado consternada com os dias de paralisação das forças de segurança estaduais, uma vez que tem trabalhado forte diariamente para conseguir colocar o salário de todo o funcionalismo público potiguar em dia. Em seguida, destacou que seu governo foi o que “mais valorizou os policiais militares na história do Rio Grande do Norte”.
No final do discurso, o governador afirmou que vai estudar punições aos líderes do movimento caso consiga comprovar que o mesmo trata-se de uma ação política para manchar a imagem de seu governo. Ele não chegou a entrar em detalhes sobre estas punições, afirmando apenas que iria se informar de todas as medidas cabíveis para tal ato. A PM está paralisada desde o dia 19 de dezembro, cobrando salários e melhores condições de trabalho.
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